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Mostrando postagens de junho, 2013

Marliete da Silva e a arte do barro

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Marliete Rodrigues da Silva nasceu em 1957 na cidade de Caruaru, Pernambuco. Ela é filha caçula de um dos nomes mais importantes da arte figurativa popular do Brasil, o mestre Zé Caboclo. O contato de Marliete com a arte do barro começou, claro, muito cedo; era praticamente o dia-a-dia de sua casa. Ela iniciou fazendo brinquedinhos para vender, para comprar outros brinquedos e, juntamente com suas irmãs Helena, Socorro e Carmélia (que atualmente também se dedicam à arte do barro) ajudavam seu pai na pintura das peças, para logo vendê-las na feira da cidade. Ela diz que começou a trabalhar com o barro no ano em que o mestre Vitalino morreu, 1963, e que desde muito cedo descobriu que tinha um amor muito grande pelo trabalho. Quando perderam o pai em 1973, a primeira preocupação dos filhos foi garantir o lugar na feira da cidade; a venda das peças produzidas por eles era praticamente a única fonte de renda que dispunham. De início, a família se dedicou a reproduzir a arte do patriarc

Aula pública: criminalização dos movimentos sociais

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Aumenta violência contra indígenas em 2012

Via Brasil de Fato Houve um crescimento de diferentes formas de violências cometidas, em 2012, contra os povos indígenas, que vão de ameaças de morte, assassinatos, omissão e morosidade na regularização das terras à desassistência em saúde e educação. Esta é a constatação apresentada no Relatório Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil que o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) lançado nesta quinta-feira (27), às 9h, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília (DF). Nas três categorias abordadas no Relatório, verifica-se uma ampliação do número total de casos e vítimas. Em comparação com 2011, os casos de Violência contra o Patrimônio saltaram de 99 para 125, o que representa um aumento de 26%. Em relação à Violência por Omissão do Poder Público, foram relatadas 106.801 vítimas, o que significa um aumento de 72%, considerando que 61.988 vítimas foram registradas em 2011. O mais acentuado crescimento é observado no total de vítimas da categoria

Vlado: 76 anos se a ditadura não o tivesse assassinado

Vlado começou sua carreira de jornalista em 1959 como repórter de O Estado de S. Paulo, logo depois de se formar em Filosofia na Universidade de São Paulo. Ali ficou até 1965, tendo sido um dos repórteres destacados para a equipe pioneira que foi instalar a sucursal do Estado em Brasília, nos primeiros meses de vida da nova Capital. Exerceu também as funções de redator e, interinamente, de chefe de reportagem do jornal. Na televisão, ele entrou em 1963, acumulando com o trabalho de jornal, como redator e secretário do "Show de Notícias", o telejornal diário do antigo Canal 9 de São Paulo,TV-Excelsior. Essa experiência, que o colocou em contato, pela primeira vez com o telejornalismo, foi a base para o passo seguinte de sua carreira. Em 1965, Vlado foi para Londres, contratado pelo Serviço Brasileiro da BBC, como produtor e locutor, prestando colaboração também ao Departamento de Cinema e TV do Central Office of Information, órgão do Foreign Office, na produção e apresentaçã

"Polícia não está preparada para conter protestos", diz Anistia Internacional

Rio de Janeiro, 21 jun (EFE).- A assessora de Direitos Humanos da organização Anistia Internacional no Brasil, Renata Neder, disse nesta sexta-feira que a polícia brasileira "não está preparada" para enfrentar a onda de protestos no país desde a semana passada e que é necessário trabalhar para as capacitar. Em entrevista à Agência Efe, Neder manifestou "uma certa preocupação" pelo aumento da violência nos protestos que estão ocorrendo por todo o Brasil, "especialmente por parte da polícia" no controle das manifestações. "É claramente uma falta de preparação, de saber qual seria o papel que a polícia deveria adotar" na hora de trabalhar em manifestações pacíficas, disse a assessora, que lembrou que este tipo de protesto não era visto no Brasil desde quando multidões saíram às ruas para pedir a renúncia do então presidente Fernando Collor de Mello. "O papel da polícia não é reprimir, mas facilitar as manifestações pacíficas e não tentar

STF suspende remoção de famílias da fazenda Belauto, no Pará

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu a remoção de famílias assentadas na fazenda Belauto, no Pará. Escute a matéria e leia um pouco mais sobre o caso no site Movimento Humanos Direitos

II Ato Belém Livre

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Divulgue e participe!

Pautas e curiosidades do ato em Buenos Aires

Ainda sobre a manifestação de ontem (18) em Buenos Aires (AR), em apoio ao conterrâneos brasileiros. Eco : Depois que a comissão de manifestantes foi recebida na Embaixada do Brasil e levando em conta a ausência de um microfone, usou-se uma antiga tática de comunicação, para fazer chegar informações finais às centenas de pessoas que ainda resistiam, do lado de fora do prédio, ao frio da noite e ao cansaço da caminhada: uma das lideranças fala e os demais repetem, feito eco, até que os mais distantes do centro do acontecimento recebam a informação. A fórmula se tornou muito comum em manifestações populares e populosas, tanto em Belém quanto em outros estados do país, a exemplo do que fez o ex-presidente Lula na greve de 1979, em São Paulo. Pautas : os cartazes produzidos e levantados pelos manifestantes, ainda que usassem como gancho o aumento das tarifas do transporte público em São Paulo, referiam-se ainda à necessidade de acessarem uma série de outros direitos, como saúde e educa

Nota de Pesar: Padre Joãozinho

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Nota de Pesar Ainda que três dias depois do fato, não abrimos mão de dizer que a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH) lamenta profundamente o falecimento do Padre João Derickx, da Paróquia Nossa Senhora Rainha da Paz, localizada no bairro do Bengui, em Belém (PA). Padre Joãozinho, como era mais conhecido, faleceu por volta de 5h da manhã do último dia 16, no Hospital Adventista de Belém, em decorrência de complicações que sofreu com a contaminação pelo vírus H1N1. Ele estava internado desde o dia 13. Holandês radicado no Brasil há mais de 40 anos, Padre Joãozinho se dedicou firmemente em trabalhos relacionados a questões sociais e aos povos da Amazônia. Ele morou por 20 anos na Prelazia de Tefé, no Amazonas, e foi pároco na Igreja Nossa Senhora Rainha da Paz, por 16 anos. No bairro do Bengui, o padre também cumpria a função de articular e mobilizar igrejas, escolas e centros comunitários em defesa de uma cultura de paz, em que todos eram aceitos e respeit

Manifestação de solidariedade a brasileiros foi maior que o esperado em Buenos Aires

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Manifestantes criam cartazes e posam para fotos no Obelisco Foto: Philipi Chalu  Enquanto chegam mais manifestantes, alguns preferem pintar o rosto Foto: Erika Morhy   Além de brasileiros, pessoas de diferentes nacionalidades prestam solidariedade ao Brasil Foto: Erika Morhy Embaixada abre as portas e recebe comissão de manifestantes Foto: Erika Morhy Passavam cinco minutos das cinco da tarde desta terça-feira (18) e uma centena de pessoas já podia ser vista de longe reunida no Obelisco, um dos pontos turísticos tradicionais de Buenos Aires, na Argentina. Muitas bandeiras do Brasil confirmavam que deviam mesmo ser os manifestantes que haviam se organizado pela internet, especialmente pelo facebook, para prestar solidariedade aos mais recentes protestos no Brasil. Com o fim do outono, cedo começa a escurecer na cidade, com vento frio e uma garoa que não afastou ninguém de seus intentos. Pequenos grupos se agregavam ao encontro; saudavam-se; tiravam fotos;

Em Buenos Aires, como no mundo. Ato em apoio ao Brasil

Um dos tradicionais pontos turísticos de Buenos Aires (AR), o Obelisco, vai ser o local de concentração, a partir das 17h de hoje, de quem pretende manifestar sua solidariedade a milhares de brasileiros que estão em pleno processo de “ebulição”, tomando as ruas de várias cidades, em prol, especialmente, de uma tarifa de transporte justa para a sociedade. Até às 09h09 desta manhã, 2.962 confirmações já foram feitas no principal espaço de organização do evento, as redes sociais. Sob o título “Democracia não tem fronteiras. Ato em favor das manifestações no Brasil – Buenos Aires”, o grupo caminhará pacificamente até a Embaixada do Brasil na capital federal argentina. A previsão é chegar lá às 19h, para fazer a leitura da carta de apoio às manifestações e entrega de abaixo-assinado, assim como foi feito em repúdio à presidência do deputado Marcos Feliciano na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara e que foi encaminhada ao país. A maioria dos participantes e organizadores são

Manifestação em Belém, como no Brasil

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Milhares de manifestantes tomam as ruas de Belém 17 de junho de 2013 | 20h 45 CARLOS MENDES - Agência Estado Belém registrou nesta segunda-feira uma das maiores manifestações populares dos últimos dez anos na capital do Pará. Um total de 15 mil manifestantes, de acordo com organizadores, ou dez mil, na avaliação da Polícia Militar (PM), tomou as ruas dos bairros de São Braz e Marco, protestando contra as obras do BRT, um projeto de R$ 450 milhões que pretende oferecer serviço de ônibus de transporte rápido em faixa exclusiva, mas que se arrasta há mais de um ano e prejudica o trânsito na principal avenida de entrada e saída da cidade, a Almirante Barroso. Os manifestantes também levaram cartazes contra a corrupção e o caos na saúde pública na capital paraense, além da criminalidade, que põe a cidade entre as mais violentas do mundo, de acordo com um estudo da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). "O povo não suporta mais tanto desca

Caso "Mamede": testemunhas serão ouvidas em audiência

Segundo informa o estudante de Direito e membro da SDDH, Alberto Pimentel, testemunhas do assassinato de Mamede Gomes de Oliveira serão ouvidas neste sábado (14), em audiência no Distrito de Mosqueiro (PA). Reconhecido militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e referência para a comunidade local, Mamede foi assassinado na ante-véspera do Natal de 2012 em seu próprio lote agrícola. A SDDH acompanha o caso e espera que o crime seja melhor esclarecido, para que os culpados sejam levados a julgamento.

Indígenas protocolam interpelação criminal contra ministro

Via Repórter Brasil 07/06/2013 Indígenas reclamam de calúnia e protocolam interpelação criminal contra ministro Gilberto Carvalho Mundurukus afirmam que nota da Secretaria Geral da Presidência desqualifica lideranças, é difamatória e aprofunda preconceito no Brasil. Ministério não comenta Por Verena Glass Lideranças e caciques indígenas da etnia munduruku, residentes em áreas afetadas e ameaçadas pela construção de hidrelétricas nos rios Tapajós (PA) e Teles Pires (MT), protocolaram uma interpelação criminal contra o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República (SGPR), Gilberto Carvalho, alegando crime de calúnia e difamação. A Repórter Brasil tentou ouvir a SGPR sobre a representação, mas não obteve retorno até o fechamento. Os indígenas reclamam de nota divulgada à imprensa em 6 de maio, na qual a Secretaria Geral afirma que as “pretensas lideranças Munduruku têm feito propostas contraditórias e se conduzido sem a honestidade necessária a qualquer negociação”,

Abertas inscrições para colóquio internacional de direitos humanos

Estão abertas as inscrições para o XIII Colóquio Internacional de Direitos Humanos . "Uma nova ordem global em direitos humanos? Atores, desafios e oportunidades" será o tema principal desta edição. O encontro acontecerá de 12 a 19 de outubro de 2013, em São Paulo/Brasil, com o objetivo de fortalecer o trabalho e promover a troca de experiências entre ativistas e organizações de direitos humanos de África, Ásia e América Latina. As inscrições vão até dia 7 de julho e devem ser feitas diretamente no site do colóquio, que pode ser acessado no link acima.

Impasse deixa 25 testemunhas sem proteção no Pará

Via Folha de S.Paulo 08/06/2013 - 03h00 Impasse deixa 25 testemunhas sem proteção no Pará JONES SANTOS COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM BELÉM Um problema burocrático mantém desguarnecidas há dois meses 25 pessoas ameaçadas de morte incluídas no programa de proteção a testemunhas no Pará. Segundo a SDH (Secretaria de Direitos Humanos) da Presidência da República, o governo Simão Jatene (PSDB-PA) não enviou a última prestação de contas do programa, o que impede os repasses desde abril -o orçamento anual é de R$ 2,3 milhões (43% desse total vêm do governo federal e 57%, do estadual). Sem os recursos, não há como pagar profissionais do programa, aluguel e combustível dos veículos que monitoram os protegidos, e mesmo o aluguel das casas dessas pessoas, expondo-as ao risco de despejo. O programa também enfrenta dificuldades para prover as necessidades básicas dos protegidos, como alimentação e ainda produtos de higiene pessoal. Entre as pessoas há, por exemplo, testemunhas ou vít

Vale: Justiça reconhece fraude na privatização

Justiça reconhece fraude na privatização da Companhia Vale do Rio Doce Via Brasil de Fato Dez anos depois de ações populares terem sido abertas para questionar o processo, privatização da maior exportadora e produtora de ferro do mundo pode ser revertida; decisão judicial possibilita reabertura de processo contra a venda da Vale 11/06/2013 Maíra Kubík Mano da Rede Democrática Se você tivesse um cacho de bananas que valesse R$9,00, você o colocaria à venda por R$0,30? Óbvio que não. Mas foi isso que o governo federal fez na venda de 41% das ações da Companhia Vale do Rio Doce para investidores do setor privado, em 1997. Eles pagaram R$3,3 bilhões por uma empresa que vale perto de R$100 bilhões. Dez anos depois que ações populares foram abertas para questionar o processo, a privatização da maior exportadora e produtora de ferro do mundo pode ser revertida. Em 16 de dezembro do ano passado, a juíza Selene Maria de Almeida, do Tribunal Regional Federal (TRF) de Brasília,

Belo Monte: Carta 10 - O governo não quer nos ouvir

Carta 10: o governo não quer nos ouvir Nós, Munduruku, Xipaya, Arara e Kayapó, ocupamos a Funai. Vocês vão entender porquê. Chegamos em Brasília na terça-feira passada (04), e estamos aguentando a violência toda de vocês desde então. Reunimos com o ministro Gilberto Carvalho no dia em que chegamos. Ele nos chamou de mentirosos (em outras palavras), se recusou a assinar o recebimento dos nossos documentos, disse que não somos nós que escrevemos nossas cartas. Quando a reunião acabou, Gilberto Carvalho disse no Jornal Nacional: “ouvimos longamente a fala [de nós indígenas], as críticas, mas fomos absolutamente claros com eles, dizendo que o governo não vai abrir mão de seus projetos”. Então, entendemos o recado do governo. Dois dias depois, Paulo Maldos deu entrevista à Rádio Nacional da Amazônia: “consulta não é sim ou não”. Também entendemos esse recado. Entendemos que o governo está dizendo: ”nós vamos construir as hidrelétricas nas terras de vocês, não importa o que vocês

Seminário César Leite quer Comissão da Verdade na UFPA

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Em 1980, na UFPA, o estudante César Moraes Leite foi morto pela arma de um policial Federal, em uma época em que a prática era manter agentes da Ditadura Militar em sala de aula para colher informações sobre grupos subversivos no âmbito universitário. Em homenagem a este estudante de Engenharia Química, alunos da UFPA tomaram a iniciativa de, 33 anos após a tragédia, organizar um evento em sua homenagem e de forma criar um espaço de articulação entre docentes, discentes e técnicos para construir uma Comissão da Verdade da UFPA. Esta comissão teria membros de todo o espectro universitário e teria como objetivo "jogar uma luz" sobre os casos obscuros de perseguições políticas, mortes, torturas e violações aos direitos humanos no âmbito da universidade, à exemplo de projetos já consolidados, como o da Universidade de Brasília (UNB). No evento, estarão representantes de diversas forças políticas e de defesa dos Direitos Humanos, como a Profa. Elizete Veiga, que representar

Movimento LGBT repudia rechaço à campanha a populações vulneráveis vetada pelo Ministério da Saúde

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Reproduzimos nota do Setorial Nacional LGBT do PT, em repúdio ao rechaço a mais uma campanha que enfoca a proteção de populações vulneráveis e acrescentamos uma imagem que faria parte da campanha, retirada do mercado pelo Ministério da Saúde. Entre as imagens, esta esta, em que estrela a lutadora Lurdes Barreto, fundadora do Grupo de Mulheres Prostitutas do Pará (Gempac). SETORIAL NACIONAL LGBT DO PT São Paulo, 08 de junho de 2013. NOTA OFICIAL O Setorial Nacional LGBT do PT repudia a demissão do Sr. Dirceu Grecco Diretor do Departamento DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde ocorrida esta semana, devido a campanha que valoriza as prostitutas para que sejam tratadas com respeito e na promoção da prevenção a aids. Em consequência tivemos a saída do Departamento dos diretores Rui Burgo e Eduardo Barbosa. Eduardo em especial tinha uma relação histórica com os movimentos sociais e entidades de luta contra a aids e especialmente com os grupos LGBT. Lamentamos que

1982: Tensão em Serra Pelada (PA)

#HojeNaHistória 1982 Milhares de garimpeiros de Serra Pelada (Pará) rebelam-se contra a interrupção da lavra manual do ouro. Invadem o garimpo, bloqueiam estradas, invadem delegacias e tomam as armas. Após cinco dias, reconquistam o direito à lavra. FONTE: AGENDA NPC 2013 - LUTAS

Prostituição e direito à saúde: campanha vetada por Ministério da Saúde

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Via Carta Capital O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, há pouco adotou a decisão de retirar campanha em favor da melhoria da auto-estima das profissionais do sexo com vistas à prevenção da Aids e doenças sexualmente transmissíveis. Um dos cartazes da campanha trazia a frase “Eu sou feliz sendo prostituta”. Também foi exonerado pelo ministro o diretor do departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. A retirada da campanha deu-se, aparentemente, por pressão da chamada “bancada evangélica“, que usou da Comissão de Direitos Humanos, presidida pelo deputado Marcos Feliciano (PSC-SP), para criticar a iniciativa. Esse é o terceiro recuo do ministro em situações semelhantes. Conforme matérias veiculadas pela mídia, diversos profissionais e especialistas em saúde pública discordaram veementemente do recuo do ministro. Tais especialistas apontam diversas pesquisas científicas que demonstram que não é possível combater de forma plenamente eficaz o contágio da Aids sem a valorização da