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Mostrando postagens de abril, 2022

Curso de Educação Popular em Direitos Humanos

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  Curso de Educação Popular em Direitos Humanos, Realizado pelo Projeto Educar E Resistir Por Direitos Humanos na Amazônia e Coordenado pela Sociedade Paraense de Direitos Humanos (SDDH), no Período da oficina nos dia 02/05 à 30/ 06 / 10/ 2022 (presencial). Com certificado de 60 horas.   Acontecerá na sede da SDDH, localizada na Travessa 25 de junho, no bairro do Guamá – Belém/PA.                O curso tem como objetivo específico Defensores (as) Direitos Humanos, na região metropolitana de Belém. Capacitados (as) e tendo promovido Educação, Comunicação em Direitos Humanos.   Critérios para inscrições:   - Idade – 16 anos de idade EM DIANTE. - residir nos bairros – Belém e região metropolitana. - saber ler e escrever. - ter interesse de dar continuidade em atividades posterior do curso para organização em sua comunidade.   Inscrição no link: https://forms.gle/KEoBoAfFvUZx74296 e no e-mail: sddh@sddh.org.br  

Todo apoio e solidariedade ao advogado Marco Apolo

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  A Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos vem a público manifestar total apoio e solidariedade ao advogado Dr. Marco Apolo Santana Leão que sofre acusações injustas feitas pelo ex-superintendente da Fundação Nacional de Saúde Superintendência Estadual do Pará (FUNASA), sr. Florisvaldo Vieira Martins que fez uma representação junto a Ordem dos Advogados do Brasil- Seção Pará contra o advogado em 25/05/2015. Na época Dr. Marco Apolo que também é advogado sindical, estava atuando na defesa dos direitos dos servidores públicos federais que segundo o SINTEPPA foi negado aos intoxicados a participação em uma reunião de seu interesse e que este foi apenas mais um fato apenas mais uma das inúmeras injustiças que a Funasa cometeu e comete contra esses trabalhadores que deram suas vidas pela saúde pública, negando-lhes indenização pelos danos causados a eles. Marco Apolo é acusado pelo fato deste manifestar indignação contra uma atitude arbitrária do superintendente, que se

Dia de luta dos Povos Indígenas|

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  Por Cristivan Alves              A SDDH luta em defesa dos direitos dos povos Amazônica. Neste dia de luta dos povos indígenas, o jornal Resistência ouviu a estudantes de psicologia da UFPA, Indígena da aldeia São Pedro do Muruci, do Munícipio de Santarém, da Região do Baixo Tapajós, Auriene Arapiun .              A indígena diz que: “A gente sempre discordou dessa nomenclatura “Dia do Índio”, porque essa ideia trás coisa que remente preconceito, essa nova nomenclatura remete muita luta”. Na verdade o dia termo “dia do índio” não erra bem visto pelos indígenas, Auriene afirma que “não comemoravam esse dia, por ser dada e a gente transforma esse dia de luta”.              Auriene diz que: “todos os dias são dia de luta, mas esse dia é visto como especial como dia dos povos indígenas do Brasil. Afirma mais que, os nãos indígenas ainda querem que a gente caracterizada como indígena, mas a gente não se caracteriza como indígena, porque somos indígenas”.       Conflitos Resistên

MST realiza atividades em memória ao Massacre de Eldorado do Carajás que completa 26 anos.

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  Por Viviane Brigida O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) iniciou sua jornada de lutas por Reforma Agrária de 2002 em todo Brasil. Com Tema: “Terra, Teto e Pão” em memória aos 26 anos do Massacre de Eldorado do Carajás. Os Sem Terra organizam marchas, acampamentos, feiras, plantio de árvores, debates e atividades culturais em todas as grandes regiões do país. Este ano, o/as trabalhadores/as retomam as atividades presenciais devido ao avanço das vacinas e da redução nos números de casos de covid-19. No entanto, estão em alerta no combate a pandemia e seguem nos cuidados e as recomendações sanitárias. No Pará, na Curva do S, em Eldorado do Carajás, onde ocorreu o Massacre de 19 Sem Terra e 69 pessoas ficaram feridas em 1996, estão previstas atividades com acampamento pedagógico da juventude Sem Terra no período de 14 a 17 de abril. Em Belém, em frente ao mercado de São Brás será realizada a Feira da Reforma Agrária de 20 a 24 de abril. A Jornada do “Abril Vermelho” reafi